Todas as orientações abaixo precisam fazer
sentido para o aluno e podem ser inseridas no PEI- plano de ensino Individual.
§ Mantenha o aluno deve sentado em frente à lousa
e próximo do professor;
§ As orientações e explicações precisam ser claras e objetivas com uso
de exemplos, recursos visuais e concretos;
§ Olhe nos olhos, fale devagar;
§ Reduzir
o número de questões em atividades e provas;
§ As questões de testes e provas devem ser
redigidas em caixa alta, maior espaçamento com perguntas objetivas e
resumidas;
§ As provas devem ser adaptadas;
§ Uma boa dica e fazer provas avaliativas em
sala separada;
§ As opções de marcar não podem ultrapassar de
4;
§ As provas não podem ter pegadinhas;
§ Manter
rotinas diárias, pois muitos alunos com problemas de aprendizagem têm
dificuldade em organizar-se com autonomia;
§ Apostem em trabalhos extraclasse, resumos,
fichamentos dos assuntos abordados em sala, mas a exigência de textos grandes;
§ O aluno não poderá realizar duas
provas no mesmo dia. (faz sentido para ele?);
§ Permitir que o aluno tenha tempo a mais para realizar atividades
avaliativas e, se preciso for necessário, em sala separada, sem ruídos.
§ Considere separar dois minutos para monitorar
o caderno do aluno a cada 30 minutos;
§ Ensine o discente a solicitar ajuda e dê
auxílios apenas quando for necessário.
§ Use marca textos coloridos para resumir a leitura do livro, destacando
as principais partes do assunto;
§ Ajude o aluno a descobrir maneiras de aprender
como: mapa mental; marca textos, bloco
de notas. , Etc.;
§ Destacar (com caneta apropriada ou marca texto)
as informações essenciais em textos e livros, se o aluno tiver dificuldade em
encontrá-las sozinho;
§ Planeje um sistema de pontuação. Incentivos, comportamento, esforço;
§ Deixe o aluno gravar as explicações se for
necessário;
§ Evitar comentários como: “você não está se
esforçando” “Podia ter feito mais”, “lhe dei mais tempo e não fez”, etc.
§ Permitir o uso de computadores, calculadoras,
recursos pedagógicos: ábacos, quebra-cabeças; pega varetas e brincadeiras
compartilhadas, jogos de tabuleiro.
§ Empregar pontuação pelo empenho e dedicação
durante as tarefas;
§ Evitar a sobrecarga de atividades
escritas na sala de aula e dever para casa;
§ Em atividades em grupo tente colocar um colega
de classe junto ao aluno;
§ Improvise combinados. Estes necessitam ser
claros e diretos. Isso significa que a criança se tornará mais segura se souber
o que se espera dela.
§ Explique os assuntos e conteúdos com clareza,
sem gestos.
§ Sugestões: permitir que o aluno grave
as explicações do professor; use calculadora; faça fichamentos; construa
mapa mental; pesquisas sobre o assunto; assista vídeos explicativos. , Etc.
§ Repetir as instruções e orientações. Alguns
alunos têm dificuldade em seguir instruções e, assim, pode-se pedir que as
repita com suas próprias palavras. Se estas tiverem várias etapas, pode-se
dividi-las em subconjuntos, ou apresentá-las uma de cada vez.
§ Bloquear estímulos externos (visuais, por
exemplo), se o aluno tende a distrair-se com facilidade com os mesmos.
§ Pode-se
usar como recursos: cobrir esses estímulos (numa folha ou planilha, por
exemplo), aumentar o tamanho da fonte e/ou aumentar o espaçamento entre as
linhas;
Essas
adaptações não são consideradas permanentes, mais importante é a autonomia da
escola que conhece seu aluno inserir novos métodos, avaliar o emprenho, e,
gradualmente, adicionar novas questões em provas, aumentando a quantidade de conteúdos
à rotina do educando.
Destaca-se, por
fim, que a escolha de uma ou mais adaptações deve ser cuidadosamente analisada
pelo corpo docente e coordenação pedagógica, segundo a necessidade do aluno. No
início pode haver necessidade da associação de várias, porém, espera-se que o número destas diminua com o avanço do processo de aprendizagem, bem como
com a autonomia do aluno. O importante é que o professor esteja atento ao que o
aluno realmente precisa, que oriente os pais na melhor maneira de auxiliar em
casa o trabalho pedagógico e que trabalhe em parceria com os terapeutas e
profissionais que normalmente assistem à criança.
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